Copenhague a capital mais sustentável da Europa
Copenhague, é uma cidade escandinava que ainda conserva o charme do mundo antigo.
Copenhague, cujo nome significa “porto dos mercadores”, foi fundada no século XII, e mantém até hoje, uma centro histórico animado, como o Porto Novo, ou Nyhavn, lotado de barzinhos e restaurantes e de onde partem os barcos que percorrem os diversos canais.
A Dinamarca faz parte da Península Escandinava juntamente com a Suécia e Noruega.
As atrações turísticas são próximas uma das outras, pode-se visitar tudo a pé. Embora a cidade disponha de ótimo transporte público, a maioria da população, cerca de 36%, prefere mesmo utilizar a bicicleta.
A charmosa Copenhague é uma cidade cosmopolita, a arquitetura possui um design moderno e ainda, é uma das cidades mais ecológicas do mundo.
Copenhague tem sido repetidamente reconhecida como uma das cidades com melhor qualidade de vida do planeta. Escolhida três vezes consecutivas pela revista britânica de tendências globais Monocle a cidade mais habitável do planeta, eleita Capital Verde Europeia 2014 e designada por uma pesquisa da The Economist Intelligence Unit como a capital mais sustentável da Europa.
Copenhague não é apenas a capital da Dinamarca, mas também a capital da gastronomia, onde está localizado um dos melhores restaurantes do mundo.
História
Embora os primeiros registros históricos de Copenhague são datados no final do Século XII, recentes descobertas arqueológicas relacionadas com as escavações no metrô na cidade, revelaram os restos de uma mansão do ano de 1020. E ainda, uma antiga igreja com túmulos que datam do Século XI, foi descoberta entre Strøget e Rådhuspladsen.
Estes resultados sugerem que as origens de Copenhague voltam até o Século XI, enquanto as outras descobertas, tais como, ferramentas de pedra, fornecem evidências de assentamentos na Idade da Pedra
A chamada Era Viking se estendeu desde o ano 800 até 1100. Durante este tempo, os Vikings dinamarqueses tornaram-se famosos em todo o mundo e foram os impulsionadores da conquista da Inglaterra, que ocorreu por volta do sSéculo XI. Além disso, alcançaram com suas expedições, pontos extremos das costas europeias e especula que conseguiram atingir o continente americano antes de Colombo.
O cristianismo chegou à Dinamarca por volta do ano 965. O Arcebispo Absalão, fortificou o local, em 1167, ano tradicionalmente mencionado com o da fundação de Copenhague. O excelente porto incentivou o seu crescimento até tornar-se um centro comercial importante. Copenhague sofreu repetidos ataques da Liga Hanseática, quando os alemães começaram a interessar-se pelo local. Em 1254, foi elevada à categoria de cidade durante o bispado de Jakob Erlandsen.
No Século XIV o rei Valdemar IV da Dinamarca, ao casar sua filha Margarida com o rei Haakon VI da Noruega, lançou as bases para a formação da União de Kalmar (Suécia), ou seja, a unificação dos três reinos escandinavos.
Com a morte de Haakon e com a vitória da Noruega e da Dinamarca sobre a Suécia, em 1397 os três reinos foram unificados sob a hegemonia dinamarquesa, elegendo soberana a Rainha Margarida I.
Em 1523, porém, após longas lutas pela independência, culminaram com a Guerra de Libertação da Suécia, assim, a Noruega e Dinamarca continuaram parceiras até 1814.
Em 1536, a igreja dinamarquesa decidiu romper com a Igreja Católica, a partir de então, se uniu a região da Europa, onde predominaram as igrejas protestantes. A Igreja National Lutherana tornou-se um instrumento nacional ao serviço do poder, como se vê, hoje, a Rainha Margarida II, é constitucionalmente obrigada a pertencer a ela.
Em 1801, uma frota britânica, comandada pelo Almirante Sir Hyde Parker travou a batalha de Copenhague contra a marinha dinamarquesa, comandada por Olfert Fischer Steen Bille, no porto da cidade. O resultado da batalha foi uma vitória estratégica para os britânicos. O Almirante Parker que comandava a frota inglesa, sinalizou aos capitães de seus navios que se retirassem. O Vice-Almirante Horatio Nelson, que depois tornou-se Lord Nelson, colocou o telescópio em seu olho cego e disse não ter visto qualquer sinal, e partiu para vencer a batalha de Copenhague. Destruiu os navios dinamarqueses, causando danos intensos e centenas de mortos. O resultado desta batalha foi a transferência do domínio das águas do Norte Europeu para a Inglaterra.
Até hoje perdura a controvérsia sobre se Nelson simplesmente ignorou a ordem, que, se cumprida, seria fatal para os navios britânicos, ou se havia entendimento que a ordem, se dada, seria opcional, cabendo a Nelson decidir.
Em 1807, os ingleses voltaram a atacar, em represália à união da Dinamarca a Napoleão Bonaparte. Como o rei Dinamarquês, Frederico VI, recusou-se a entregar a sua esquadra como lhe exigiam os ingleses, Copenhague foi bombardeada. Seguiram-se sete anos de guerra contra a Inglaterra e uma aliança com Napoleão, que custou muitas perdas à Dinamarca no Congresso de Viena. Sua economia ficou devastada e só conseguiu se recuperar na década de 1830.
Após a Primeira Guerra Mundial, na qual a Alemanha saiu derrotada, e a subsequente assinatura, em 1919, do Tratado de Versalhes, o Schleswig do Norte, ocupada, principalmente, por populações de língua dinamarquesa, foi cedido à Dinamarca após um plebiscito, permanecendo o restante território como parte do Estado germânico.
A cidade foi ocupada por tropas alemãs entre 9 de abril de 1940 e 4 de maio de 1945, durante a Segunda Guerra Mundial, juntamente com o restante do país. Após a guerra, Copenhague expandiu-se consideravelmente.
Fontes:
Almirante Nelson: o homem que derrotou Napoleão
Informações Gerais
Apesar de fazer parte da Comunidade Européia, a Dinamarca não aderiu ao Euro. A moeda por lá é a Coroa Dinamarquesa, R$ 1 equivale a DKK 0,4380. Praticamente todos os lugares aceitam cartão de crédito e/ou débito. A língua oficial é o dinamarquês, mas a população fala inglês fluente. Gorjetas não fazem parte da tradição do país. Caso o serviço seja excepcional e queira recompensar, 10% é suficiente.
Visto
Para a maioria dos países da Europa, brasileiros não precisam de visto. No entanto, com o intuito de aumentar a segurança do território, os 26 países signatários do Tratado de Schengen passarão a exigir uma autorização eletrônica. O ETIAS (Sistema Europeu de Informações e Autorização de Viagem) é definido como um visto não tradicional e a partir de 2021 todos os cidadãos provenientes de países já isentos de visto para viajar pela Europa – Brasil e outras 14 nações latino-americanas, precisarão providenciá-lo antes de sair de casa.
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Como chegar
Avião
Não há voos diretos do Brasil para Copenhague, a capital da Dinamarca. É necessário tomar um voo para outra capital europeia e de lá uma conexão para Copenhague.
Copenhague é servida pelo Aeroporto Internacional Kastrup (CPH; cph.dk). Este terminal é o principal hub da companhia escandinava SAS (www.flysas.com), também sendo servida por uma série de linhas internacionais, inclusive as de baixo custo. Uma alternativa interessante é tomar um voo para Malmö, na Suécia. Esta cidade fica a apenas 40 minutos do centro de Copenhague, do outro lado do estreito de Oresund, e pode ter diferentes possibilidades de horários, destinos e companhias.
Kastrup é ligada ao centro de Copenhague por bonde e metrô, em uma curta viagem que não leva 15 minutos.
Ao chegar no aeroporto, é possível ir para a cidade de metrô (Terminal 3 e pegue o metrô M2 para a estação Vanløsetrem), de trem (Terminal 3 pegue o trem em direção a Central Station), ônibus (a linha 5A leva até as estações Central Station, City Hall Squarte e Nørreport, entre outras estações, o motorista aceita apenas moedas) ou táxi, as tarifas são altas, variam entre DKK 250-300 (R$109-131).
Trem
Copenhague está diretamente ligada por trem a diversas cidades dinamarquesas sob o serviço da DSB (dsb.dk). Para a vizinha Suécia, vindo de Malmö (30 minutos) ou Estocolmo (a partir de 5h, desde 275 SK), as composições estão a cargo tanto da DSB como da sueca SJ (www.sj.se).
A capital da Dinamarca também é acessível para quem está um pouco mais longe. Há trens de longa distância, muitos noturnos, que seguem via Hamburgo vindos de Amsterdã (11h10 de viagem), Berlim (a partir de 6h50) e Munique (desde 11h10). As composições são operadas ou reservadas pela DB (www.bahn.com).
Como circular
O principal meio de locomoção são as bicicletas. Copenhague é segura, cheia de ciclovias e tudo é relativamente perto. Na cidade toda há lojas de bike e a maioria delas alugam. A dica para alugar é em Dybbølsbro, ao lado da estação de trem de mesmo nome, que tem uma loja prática, barata e aberta sempre.
Copenhague é bem servida por um sistema de transportes públicos que inclui ônibus, metrô (2 linhas disponíveis), trem e bondes (S-tog, com sete linhas). Os bilhetes são cobrados pela distância percorrida, sob o sistema de zonas, 9 no total.
Há cinco tipos de bilhetes: Viagem simples (é cobrado conforme o número de zonas percorridas; o mais barato, por 24 DKK, cobre duas zonas e é válido por 2 horas); Bilhete de um dia (viagens ilimitadas durante um dia para todas as zonas; 130 DKK); City Pass (para as zonas 1, 2, 3 e 4, válidos por 24 ou 72 horas, saindo por, respectivamente, 75 e 190 DKK); Múltiplas viagens (o mais flexível de todos, disponível em várias versões, dependendo da cobertura de zonas, mas sempre contendo 10 bilhetes. Os preços vão de 145 a 470 DKK) e o Copenhagen Card, que lhe dá direito ao uso do transporte público, entrada franca em 70 atrações e descontos em estabelecimentos como restaurantes. www.visitcopenhagen.com/book-your-stay/copenhagen-card.
O site Rejseplanen www.rejseplanen.dk é uma ótima ferramenta para programar seus itinerários, com horários, tarifa e modal.
Onde ficar
Copenhague é dividida em 6 distritos: Østerbro, Vesterbro, Nørrebro, Christianshavn, Islands Brygge e o centro Indre By (Inner city).
Østerbro é o lugar mais familiar da cidade. Possui muitas áreas verdes, é lá que está o Fælledparken, maior parque público do país, mas também tem cafés charmosos e lojas de design.
Para quem curte a noite, Vesterbro é o lugar para ficar. Bairro boêmio, é um dos poucos lugares na cidade onde as coisas ficam abertas até mais tarde. Mesmo se você não for ficar por ali, é interessante separar um sábado para andar pela região, que também abriga um Flea Market, galerias de arte e lojas de design dinarmaquês. Em Vesterbro, fica o Kødbyen (Meat City), algo como o Meatpacking District em Nova York, onde você encontra centenas de restaurantes e lugares para sair a noite.
Nørrebro é famoso por ser o bairro dos imigrantes, é um dos mais badalados e é super rico culturalmente. Prédios se transformaram em squats abrigando projeções de filmes, performances e festas de rua, além de dividirem espaço com restaurantes árabes, empórios turcos e açougues hallal. Dois lugares para visitar são a Blågårdsplads e a Sankt Hans Torvet, praças bem características onde é possível perceber essa riqueza cultural.
Christianhavn é cheio de canais charmosos, lembrando um pouco Amsterdã. Também é um bairro cheio de bares que funcionam até tarde.
Islands Brygge é o canto mais calmo de Copenhague. Foi no passado um bairro operário tomado atualmente por jovens e muitos cafés. Possui um parque, o Amager Fælled, na margem do canal, oferecendo uma das vistas mais bonitas da cidade.
Ørestad é um dos bairros mais novos de Copenhague, construído por escritórios badalados de arquitetura. Para quem gosta do assunto, o lugar é obrigatório. Não deixe de visitar por lá os prédios residenciais VM Mountain e 8Tallet, pelo arquiteto Bjarke Ingels (BIG) e o DR Concert Hall, pelo arquiteto jean Nouvel.
Indre By, bairro central de Copenhagen e, apesar de turístico, é imperdível. Lugar ótimo para caminhar pelas ruelas em torno da Strøget, principal rua de comércio da cidade. Por lá é possível sentir um pouco o estilo de vida dinamarquês. O burburinho gay dinamarquês rola em Studiestæde, no Centro. Tem bares de sadomasoquismo dividindo espaço com brechós antigos, saunas e festas de dragqueens.
Hotéis
Nimb, Bernstorffsgade 5, 1577 københavn, Copenhague, Dinamarca
Este elegante hotel boutique, 5 estrelas, está localizado no centro de Copenhague, no famoso parque de diversões Tivoli Gardens. Todas as acomodações do Nimb Hotel possuem móveis de época e camas com dossel. Alguns quartos contam com lareira e uma banheira vitoriana. Possui uma equipe excelente e um maravilhoso café da manhã. No verão o hotel fica bem mais caro. Estacionamento disponível na Tietgensgade, a uma curta distância do hotel, ou na estação Central de Copenhague, 10 min à pé.
D’Angleterre, Kongens Nytorv 34, Indre By, Copenhague,☎: +45 (0)33 120095
Email: info@dangleterre.com
Inaugurado em 1755, o D’Angleterre é um ícone e um marco histórico em Copenhague, celebrado por sua elegância, luxo e estilo e por ser um dos mais luxuosos hotéis em Copenhague. Muito bem localizado, próximo ao Metrô, restaurantes e bares.
Passou por uma remodelação completa e reabriu como um grande palácio. Ótimo café da manhã.
Copenhagen Marriott Hotel, Kalvebod Brygge 5, Copenhague,
Hotel moderno possui 5 estrelas, um pouco afastado do centro, 20 min a pé das principais atrações e próximo ao metrô e estação de trem. Os quartos são grandes e confortáveis, alguns com vista para o canal, padrão americano, sem muito charme, contudo, tem um ótimo custo x benefício. Bom café da manhã, mas é pago em separado. Sugiro tomar café da manhã no hotel, não tem nada por perto.
Principais Atrações
Nyhavn (Porto Novo)
A tradução de Nyhavn é Porto Novo, mas na verdade é o antigo porto de Copenhague. É uma das áreas mais turísticas da cidade, a profusão de casinhas coloridas, o alto astral, a quantidade de gente bonita e de restaurantes descolados fazem de Nyhavn o lugar mais charmoso de Copenhague.
Essa região, hoje super badalada, favorita dos turistas que visitam Copenhagen, foi no passado um lugar mal afamado, repleto de tavernas baratas, frequentado por prostitutas e por marinheiros de todos os cantos do mundo. Suas casinhas pitorescas, de telhados de duas águas, serviam de entrepostos comerciais e de residência de patrões e empregados.
Nesta área, é fácil encontrar barcos antigos ancorado, como também barcos para passeios pelos canais da cidade.
Vale a pena desfrutar de uma boa refeição ou relaxar por alguns minutos admirando a área do porto, com um café ou uma boa cerveja dinamarquesa. Mesmo durante o inverno, para aqueles que amam o ar livre, os garçons levam nas mesas, cobertores especiais. É um dos lugares mais movimentados durante as noites de verão.
Nyhavn está localizado na estação de metro de Kongens Nytorv.
Kongens Nytorv (Praça Nova do Rei)
É considerada uma das mais imponentes praças da Europa. É circundada pelo Palácio de Charlottenborg que hoje abriga a Academia Real de Artes (escola de pintura e escultura); pelo Teatro Real; pelo tradicional Hotel D’Angleterre; pelo maravilhoso restaurante Kong Hans e pela loja de departamentos “Magasin“. Ponto nobre da cidade.
Den Lille Havfrue (A Pequena Sereia)
É um verdadeiro símbolo de Copenhagen, personagem de um dos contos do dinamarquês Hans Christian Andersensen, se localiza junto ao mar, na região nordeste da cidade, em Langelinje, perto de Kastellet. A estátua de bronze foi presente de Carl Jacobsen, filho do fundador da famosa cervejaria Caslberg, para a cidade em 1913. Foi esculpida pelo, até então pouco conhecido, Edvard Erichsen. A idéia da escultura fazia parte da tendência na época de usar figuras clássicas e históricas para decorar os parques e áreas públicas em Copenhague.
Reza a lenda que em 1909, Carl Jacobsen assistiu ao solo da bailarina Ellen Price na peça A Pequena Sereia no Teatro Real. Ele ficou tão fascinado que a convidou para posar para a estátua. Ela concordou inicialmente, porém desistiu da idéia devido ao fato de ter que posar nua para uma escultura que se tornaria tão pública. Assim, a mulher do escultor Edvard Erichsen foi quem posou para o corpo.
Conforme o folclore nórdico, as sereias são dotadas de poderes especiais, fazem profecias e são capazes de controlar as forças da natureza. A outra peça igual encontra-se no jardim do Museu Carlsberg. Talvez, a sereia seja realmente dotada de magia, pois Carlsberg fez uma fortuna e Copenhague provoca grande encantamento em quem por ela passa.
A história:
A Pequena Sereia, escrita por Hans Christian Andersen, conta a história de uma jovem sereia que se apaixonou por um príncipe. Desde então, ela sempre vinha até a superfície da água para porcurar por ele. A história não tem um final feliz, a sereia procura uma feiticeira que pede sua voz em troca das novas pernas. Além de perder a voz, a sereia também sentiria muita dor quando caminhasse, como se estivesse pisando sobre lâminas. Apesar de todo o seu sacrifício, o príncipe a desprezou, negando o seu amor por ele.
A escultura retrata então a sereia olhando para o mar, sem poder retornar. A Pequena Sereia possui pernas e cauda parciais, embora o conto de Hans Christian Andersen separa bem as partes onde ela possui cauda de peixe e quando possui pernas.
Uma curiosidade: A cabeça foi serrada duas vezes, e também perdeu o seu braço uma vez. Recentemente, a pedra sobre a qual abriga a estátua foi atacada com dinamite. Ela também já usou uma burca, etc …
Não fique desapontado, A Pequena Sereia é uma escultura bem pequena. O aniversário da estátua é comemorado todo ano em Agosto.
Kastellet (Cidadela)
É uma fortaleza, foi construída em 1626, pelo Rei Christian IV, para proteger a cidade contra os ataques vindos do mar. Possui a forma de um pentagrama (infelizmente esse formato apenas pode ser percebido em fotos ou sobrevoando a fortaleza), cercada por canais com diversas pontes.
Em 1892, a área foi transformada em um parque.
Atualmente os edifícios localizados em seu interior servem para diversas atividade militares, mas a principal função desta fortaleza hoje é atração turística. Possui um grande parque público, ótimo para caminhadas, corridas, andar de bicicleta ou simplesmente relaxar e curtir a natureza, muito visitado diariamente por locais e turistas.
Ao redor da Cidadela encontram-se vários pontos interessantes, como as igrejas de São Albano e Kastelskirken, bem como um moinho de vento, o Museu da Libertação (Frihedsmuseet). Mas mais cedo ou mais tarde você vai acabar chegando mesmo é na principal atração turística de Copenhagen: a pequena sereia. Tem também, algumas belas estátuas como a Valkíria e a Gefionspringvandet (que representam personagens da mitologia nórdica). A estátua da Deusa de Gefion, no parque de Langelinie, ordena que seus quatro búfalos puxem um pedaço de terra que tem o formato da Costa da Selândia.
Nyboder
Ainda nessa região, fica um dos bairros mais antigos de Copenhague, Nyboder. Suas casinhas amarelas são inconfundíveis. Foram erguidas a pedido de Christian IV, em 1631, para abrigar os marinheiros da Cidadela. Os apartamentos tinham 40 metros quadrados e eram considerados enormes para os padrões de moradia popular da época. As ruas têm nomes interessantes, que se mantém até hoje, como Krokodillegade (Rua do Crocodilo), Krusemyntegade (Rua da Hortelã) e Hjertensfrydsgade (Rua do Coração Alegre). Dizem as más línguas que quando os soldados estavam sem suas famílias por perto, eles deixavam na janela, um gatinho virado para fora e quando suas mulheres estavam em casa, o gatinho ficava voltado para dentro comunicando que eventuais visitas estavam temporariamente suspensas.
As casas originais de Nyboder tinham apenas um andar. Mais tarde, elas foram ampliadas e ganharam um piso superior. Mas, a cor amarela se mantém fiel à época em que foram construídas.
Tivoli Gardens, Vesterbrogade, 3 Copenhague, Site: www.tivoligardens.com
Situado no coração da cidade, foi inaugurado em 1843. Este é um dos parques de diversão mais antigo e famoso do mundo, e um ícone da cidade, possui uma atmosfera retrô. Dotado de brinquedos de todos os tipos, de montanha russa a carrossel infantil, passando por verdadeiras máquinas modernas.
Seus jardins são uma atração a parte, tamanha beleza, possui lagos árvores, restaurantes, passarelas, bares, quiosques de alimentação, além de palcos ao ar livre, para representação de concertos. Cobra ingresso para entrar no parque e para os brinquedos, mas é uma visita interessante, que vale muito a pena!
Se for visitar o Tivoli reserve pelo menos uma tarde inteira para isso. Uma boa idéia é estender sua visita até o anoitecer quando as luzes do parque são acesas. Fecha do dia 23 de Dezembro até Abril.
Gliptoteca Ny Carlsberg, Copenhague
Este belo museu de artes, foi fundado a partir da coleção de Carl Jacobsen, fundador da cerveja Ny Carlsberg. Seu interesse em arte se concentrava nos contemporâneos franceses e dinamarqueses, bem como em antiguidades da região do mar Mediterrâneo. Ele e sua esposa Ottilia abriram ao público em 1882, sua coleção privada, em sua própria casa, e como as aquisições não cessavam a casa tornou-se logo pequena para tantas peças. Deste modo, em breve a doariam em dois lotes (1888, arte francesa e arte dinamarquesa, e 1899, antiguidades) ao Estado dinamarquês, que em contrapartida se responsabilizou pela construção de um museu adequado para abrigar o vasto acervo, dando origem à atual Gliptoteca.
O acervo do museu inclui antigüidades egípcias, gregas e romanas assim como esculturas românticas e pinturas impressionistas e pós-impressionistas. Hoje possui a maior coleção de arte antiga no norte da Europa, recebendo cerca de 350 mil visitantes por ano.
Há um delicioso e famoso café da manhã ao lado do jardim de inverno.
Fábrica da Calsberg, Ny Carlsberg Vej 100, 1799 Copenhague, ☎:+45 33 27 33 00
A fábrica da cerveja foi inaugurada em 1847, pelo mestre cervejeiro J.C. Jacobsen, e hoje se tornou em um dos lugares mais visitados de Copenhague. O museu abriga a maior coleção de garrafas de cerveja do mundo. Além disso, o visitante fica sabendo como a cerveja é preparada e, é lógico, tem direito a degustação de duas cervejas bem geladas no fim do tour de uma hora e meia.
A fábrica conta com um jardim de esculturas, inclusive com uma versão menor da famosa estátua da “Pequena Sereia de Copenhague”. Foi precisamente Carl Jacobsen (filho do fundador da cervejaria) que desenhou e criou a estátua, depois de uma paixão por uma bailarina que passou por Copenhague protagonizando o Balé da Pequena Sereia.
Rua Strøget
Uma rua exclusivamente de pedestres na principal região comercial da cidade. Passeiem por ela inteira… Seus prédios são lindos e as lojas são ótimas!! Há também vários artistas de rua, de todos os tipos (cuidados com as fotos, eles cobram…). Essa rua muda muito de nome: além de Strøget, chama-se Frederiksberggade, Nygade, Vimmelskaftet, Amagertorv e Østergade.
Na Strøget, entre seus nomes Frederiksberggade e Nygade, está a Gammeltorv e a Nytorv, duas praças lindinhas onde estão a fonte Caritas e o Fórum de Copenhagen.
Na mesma rua da Church of Our Lady, um pouquinho mais à frente, está a Københavns Universitet (ou Universidade de Copenhagen). A biblioteca da universidade, que fica na esquina das ruas Frue Pl. e Fiolstræde, é muito bonita.
Ainda na Strøget vocês vão encontrar uma loja famosa de departamento, a Illum, e quase no final da rua o Guinness World Records Museum.
No final da Stroget, fica a Praça do Município, Radhuspladsen, ponto nervoso da cidade. É considerado o marco zero de Copenhague. É a maior praça em tamanho, por isso, comporta todo tipo de evento que acontece por lá, de festivais à protestos. Mas, é muito confusa e uma passadinha rápida, para chegar ao Tivoli, já é suficiente para ver se a “Moça do Tempo”, prevê chuva ou sol e para dar uma espiada na “Fonte dos Dragões”.
A torre redonda
É outro importante ponto de referência ao longo da região de Strøget. Foi construída na década de 1640 por ordem do rei Christian IV para servir de observatório, hoje transformado em museu. Dá para subir através de suas famosas escadarias em espiral, até o topo para ter uma vista bonita da cidade, um pouco prejudicada por uma tela de ferro destinada a evitar acidentes.
Sønder Boulevard
Em Vesterbro, é uma rua de 1,3km onde o canteiro central foi transformado em um parque linear. No verão, esse parque vira a praia dinamarquesa. Vale esticar por lá para conhecer quando for tomar uma cerveja no Dyrehaven.
Christiania
Tudo começou em 1969, quando hippies, desempregados, artistas e sem-teto resolveram ocupar uma área militar naval abandonada, perto do centro da cidade. Na época, a coisa passou meio despercebida pelo governo, que não imaginou a confusão que viria a seguir.
Em 1971, espalhou-se a notícia de que havia um lugar liberado para se viver o sonho de uma sociedade livre, anarquista e não-capitalista. Quando a polícia resolveu cair de pau e expulsar os invasores, já era gente demais do mundo inteiro! Além das pessoas sonhadoras, traficantes e outros criminosos tentaram se aproveitar da situação e escapar das autoridades.
Dentro das leis dinamarquesas, não haveria espaço para a existência de um lugar como Christiania. Mas a verdade é que a sociedade não só tolera como, no fundo, orgulha-se de conseguir conviver civilizadamente com essa espécie de “sociedade alternativa”.
Oficialmente, ali se pratica um sistema político anarquista. Não existe prefeito ou governador, as regras são decididas em assembléias. Mas as proibições determinadas por eles mesmo são tantas, que muitos reclamam de que de livre, Christiania já não tem mais nada.
Por exemplo: não se pode construir mais novas casas, todos tem que contribuir com o fundo comunitário, drogas mais pesadas além da maconha e do haxixe não podem ser comercializadas. Ou seja, o lugar é quase tão careta quanto o bairro ao lado!
Há clubes de música, alguns bares, restaurantes, vários artistas e artesãos. Os rendimentos vão para o desenvolvimento da comunidade. Há algumas áreas em que não pode tirar fotos.
Com tudo isto, é a terceira atração mais visitada em Copenhague, depois da Pequena Sereia e do Tivoli Gardens. Este experimento social único no mundo consegue atrair milhões de turistas estrangeiros todos os anos.
Detalhe: o lugar é chamado de Green Light District (Distrito da Luz Verde, usando uma folha de Cannabis como símbolo), como uma forma de se comparar com o Red Light District de Amsterdã, onde a prostituição é permitida.
Pode chegar em Christiania de Metrô, a estação Christianshavn é a mais próxima. Mas não pensem que é fácil achar o lugar. Mesmo com um mapa! É que não há exatamente uma rua que dá acesso. Você tem que entrar entre os edifícios vizinhos. Dica: fica perto da igreja Vor Frelsers Kirke.
Rosenborg Slot (Palácio das Rosas)
Erguido pelo rei Christian IV em 1606, em estilo Renascentista Holandês, passou por algumas reformas e ampliações, chegando à atual arquitetura em 1624. Foi chamado de Rosenborg em homenagem à sua esposa, Kirsten Munk, que tinha três rosas em seu brasão de família.
Até aproximadamente 1710, o castelo era usado como residência da família real, mas após o reinado de Frederick IV, somente foi utilizado como tal em dois momentos, em 1794, quando o Palácio de Christiansborg foi incendiado, e em 1801, quando os ingleses invadiram Copenhague.
Seu interior, ricamente decorado com objetos da família real, tais como tapeçarias, lindos móveis, pratarias e obras de arte. Inclui, em seu acervo, as jóias da Coroa Dinamarquesa.
Em volta do palácio fica um jardim muito agradável onde os dinamarqueses se encontram no verão para conversar e tomar sol. Atualmente o palácio, está aberto para visitações.
Os principais salões a se visitar no Palácio de Rosenborg são: a sala do trono, onde acontece a coroação do rei e da rainha e o subsolo, onde ficam expostas as luxuosas jóias.
Diariamente, sai a guarda real em marcha às 11:30h para a troca de guarda em frente ao Amalienborg Palace às 12h.
Para chegar lá, siga reto pelo calçadão de compras para pedestres, a Strøget, é um pouco longe, ou, então, você pode preferir pegar um ônibus, o metrô (ou um trem). A estação de Nørreport fica a 200m de distância.
Palácio de Amalienborg
Amalienborg é um conjunto de quatro palácios iguais, dispostos simetricamente, ao redor da estátua equestre de Frederik V, em uma praça octogonal, onde fica a residência de inverno oficial da família real dinamarquesa. Foi construído por ordem do Rei Frederik V, em meados do século XVIII, com o intuito de abrigar quatro famílias nobres. Entretanto, a família real comprou os quatro palácios e se mudou para o lugar após o incêndio do Palácio de Christiansborg em 26 de fevereiro de 1794. Os quatro palácios são a residência principal da rainha da Dinamarca, Margrethe II, há mais de 40 anos. O bairro que se desenvolveu em suas imediações é hoje a região mais elegante da cidade.
As construções são belos exemplos da arquitetura rococó dinamarquesa. Duas delas são abertas ao público: o palácio de Christian VIII abriga um museu real, enquanto o de Christian VII é usado para receber pessoas de alto escalão
Visite o museu do palácio para ver artefatos históricos, pinturas e documentos. O local abriga quase 400 anos de história real. Aproveite essa rara oportunidade para ver o interior de uma residência real em atividade. Ande pelos cômodos do palácio e admire a bela arquitetura interna.
O Palácio de Amalienborg fica perto da orla, ao norte do centro de Copenhague, para chegar até ele, o melhor modo é ir a pé ou de bicicleta. Ele fecha às segundas-feiras no inverno, mas a mudança da guarda ocorre diariamente, às 11:30h, sem exceções. Para entrar, é cobrada uma taxa.
Rosenborg mostra como era a vida dos monarcas do passado, enquanto que Amalienborg mostra a vida dos monarcas de hoje.
Palácio de Christiansborg
Situado na ilha de Slotsholmen, é a sede dos poderes executivo, legislativo e judiciário da Dinamarca, é a única construção do mundo que abriga os três poderes simultaneamente.
Foi ali, em 1167, na ilha de Slotsholmenque, que o bispo Absalão de Lund decidiu construir um forte, perto do povoado de Havn e a cidade floresceu. Do antigo forte, restam apenas o fosso e parte da muralha de proteção, que podem ser visitadas através de uma passagem que conduz aos subterrâneos do Castelo de Christianborg. O forte foi demolido pela Liga Hanseática que construiu o Castelo de Copenhague em 1369.
Aos poucos, outra construção teve início nessa local e foi sofrendo modificações até que em 1746, Christian VI, decidiu fazer uma castelo em estilo francês ao qual denominou de Christianborg. Ele resistiu apenas 50 anos e foi arrasado pelo fogo. O segundo Christiansborg foi reconstruído em 1828 pelo rei Frederico VI, o prédio foi destruído por outro incêndio em 1884 e o terceiro e atual Christiansborg foi inaugurado em 1928.
Ao lado do Castelo de Christianbong encontra-se o antigo prédio da Bolsa de Valores, e formada pelas caudas de 4 dragões entrelaçadas, é uma obra prima!
Compras
A Dinamarca é conhecida internacionalmente pela ousadia e inovação no design de louças, copos, jóias e móveis, além de vários outros objetos de decoração e moda. Por onde se vá, a criatividade das peças chama a atenção. Desde as cadeiras do arquiteto Arne Jacobsen, as notáveis “The egg”, “The seven” e “The ant” até a tradicional louça em porcelana. É surpreendente a personalidade do design dinamarquês.
A porcelana é maravilhosa. Pode ser encontrada na Royal Copenhagen. A loja fica no centro, na principal rua de comércio – Stroget – Amargertorv 6, ☎: +45 3313 7181. Também, conta com uma ponta de estoque na Sondre Fasanvej 9, ☎: +45 3834 1004. Site: www.royalcopenhagen.com
Ao lado da loja de porcelanas, também na Stroget, fica o conhecido Georg Jensen com jóias trabalhadas em prata e uma variedade enorme de objetos de decoração.
A Illums Bolighus é uma grande loja que se intitula como “centro de design moderno da Dinamarca”. São quatro andares com enorme variedade de produtos. Fica na Amargertorv 10 – Stroget. ☎: +45 3314 1941 www.illumsbolighus.com
Outra ótima pedida é passear pela Elmegade, a rua mais simpática do bairro de Nørrebro. Lá, outlets de marcas escandinavas como a Acne, dividem o espaço com bares e cafés sempre movimentados. Já a Istedgade é a versão dinamarquesa da nossa Rua Augusta. É por lá que estão as principais lojas de design da cidade. Não deixe de passar na Dansk, de artigos para a casa, para se inspirar um pouco.
Também na Istedgade, está a Kyoto, loja de roupas super bacanas, que antes era focada em moda masculina, mas hoje atende tanto homens quanto mulheres. Endereço: Istedgade 95. Horário: Segunda a sexta, das 11 às 18. Sábado, das 10 às 17.
Fisketorvet, Kalvebod Brygge 59, 1561 Copenhague, Dinamarca ☎:+45 33 36 64 00
O Shopping é lindo, com um design moderno, um dos maiores de Copenhague. Possui bons restaurantes e cinemas.
Desça na estação Dybbølsbro e caminhe em direção ao shopping, usando a escada de acesso à avenida. Se for de carro, não tem guichê para ticket de estacionamento, as 3 primeiras horas são gratuitas.
Cidades próximas
Toda a Dinamarca é cheia de cidadezinhas agradáveis, algumas delas medievais, com belíssimos castelos. Na Jutlândia e na Ilha Fyn, há castelos por toda parte. O mais bem preservado – e talvez mais bonito – é o de Kronborg, em Helsinor, perto da capital, escolhido por Shakespeare para ser a morada do atormentado Hamlet.
Roskilde
Roskilde é uma antiga cidadezinha da Dinamarca, a apenas 31Km de Copenhague, que mantém viva a memória do passado viking e da realeza de seu povo. Foi sede eclesiástica e capital do país até 1455. Sua história remonta ao século X, quando o Bispo Absalon, o mesmo que fundou Copenhague, começou a construir ali, uma imponente catedral em tijolos vermelhos. Desde então, novas alas foram sendo acrescidas à construção inicial, em diferentes estilos arquitetônicos. Atualmente, a igreja mostra a conjunção perfeita que resultou da soma dos 900 anos de sua trajetória, às margens de um legítimo fiorde dinamarquês. Sua catedral foi classificada como Patrimônio da Humanidade pela UNESCO. Lá, descansam 20 reis e 17 rainhas do Reino da Dinamarca.
Uma outra parte, ainda mais remota do passado da Dinamarca, pode ser conhecida no Vikingeskibshallen. O museu guarda cinco barcos vikings encontrados no fundo do Fiorde de Roskilde, dois são de guerra e os outros três, mercantes. Eles foram resgatados e restaurados da melhor maneira possível e são considerados preciosidades. Além disso, juntamente com o museu funciona uma escola que ensina a arte da fabricação dessas embarcações e os segredos dos vikings no mar.
Hillerod, Castelo de Frederiksborg
Maior palácio da Escandinávia, foi construído sobre três ilhotas do Slotssø (“lago do castelo”) por Cristiano IV da Dinamarca, entre 1560 e 1630, para ser uma residência real. O seu projeto é de autoria do arquiteto Hans Van Steenwinckel, o Velho, considerado como o maior expoente do Renascimento dinamarquês.
O seu nome é em homenagem ao rei Frederico II da Dinamarca, e este edifício simboliza o poderio da monarquia absoluta dinamarquesa. Era habitado, de fato, pela Família Real, consagrado aos monarcas quando os domínios da Dinamarca se estendiam até à Noruega.
O palácio foi destruído, em 1839, por um violento incêndio, vindo a ser reconstruído posteriormente. Atualmente abriga o Museu de História Nacional da Dinamarca.
Humlebaek, Louisiana Museum of Modern Art
Exaltado como o melhor museu da Dinamarca, o mais visitado e dos melhores de arte contemporânea do mundo, localiza-se em Humlebaek (45 minutos de trem de Copenhague). Muito interessante e bem montado, localizado em uma ponta, com vista para o mar.
O acervo data desde a II Guerra Mundial até os dias atuais e inclui obra de artistas como Roy Lichtenstein, Andy Warhol, Anselm Kiefer, Alberto Giacometti, Pablo Picasso, Yves Klein, Robert Rauschenberg e Asger Jorn.
Helsingor, Castelo de Kronborg
A aproximadamente 50 minutos de trem ou 1h11min de carro de Copenhagen, na cidade litorânea de Helsingor, fica o gigantesco Castelo de Kronborg, famoso por ter servido de inspiração ao dramaturgo inglês William Shakespeare, que situou a tragédia de Hamlet, príncipe da Dinamarca, no castelo de “Elsinore”. Destinado a proteger o país de invasões suecas e a controlar a navegação do estreito que separa as duas nações, Kronborg começou a ser construído no século XI, sendo sucessivamente ampliado até se tornar uma fortaleza praticamente inexpugnável. Durante o reinado do rei Cristiano IV, ganhou a roupagem renascentista que identifica os principais castelos dinamarqueses.
A visita é imperdível e animada por efeitos audiovisuais. De tanto que a peça já foi encenada ali, até as paredes já estão cansadas de ouvir que “há algo de podre no reino da Dinamarca”.
Como chegar
Trens para Helsingor partem da estação central de Copenhagen a cada 15 minutos. Na Estação Central de Copenhague pegue o trem em direção a Helsingør, a viagem dura cerca de 45 minutos e faz algumas paradas no caminho, mas a estação que você deverá descer é a última, então, não tem erro!
Existem trens para lá o dia inteiro, a cada 15 minutos, portanto, não há qualquer necessidade de comprar passagem com antecedência, pois esse trem é usado diariamente por pessoas que moram fora da capital, mas precisam ir e vir para trabalhar.
Gastronomia
Se você aprecia a boa culinária, vai amar a Dinamarca, a capital gourmet da Escandinávia. Recentemente, a comida tradicional dinamarquesa passou por um renascimento. A Nova Cozinha Nórdica segue uma tendência sustentável, saudável e deliciosa que conquistou toda a Escandinávia. Copenhague, que ostenta 11 estrelas Michelin, é o epicentro dessa tendência, que inclui vários outros bons restaurantes além do celebrado Noma, único da cidade com duas estrelas. O verdadeiro clássico das refeições dos dinamarqueses o Smørrebrød. Sua tradução literal seria de pão com manteiga, mas é muito mais do que isso. Coberturas elaboradas são servidas sobre um pão de forma escuro chamado de rugbrød. Entre os principais ingredientes, estão: arenque, salmão, aspargos, pepino e molho remoulade. Um dos mais tradicionais restaurantes especializados no assunto é o Ida Davidsen, onde você escolhe os pratos no balcão. Não deixe de provar o flodebolle, o doce mais popular da cidade, essa delicia é feita de biscoito wafer, marshmellow e cobertura de chocolate.
Torvehallerne KBH, Frederiksborggade 21, 1360 København K, Dinamarca.
É um mercado charmoso, com opções de boa gastronomia, tem mais de 60 stands e se vende de tudo! Peixes frescos, carnes, queijos, frios, flores, frutas, temperos, chocolate gourmet, especiarias exóticas, bebidas e vários tipos de comidas! No box de 2, por exemplo, eram moças gregas vendendo e fazendo degustação de azeites e patês. Pode também comer nos stands. Muito limpo e bem organizado. Localizado pertinho da estação Norreport. Não é um ponto turístico, é um lugar frequentado pelo pessoal local. Não é fácil de encontrar, muitos desconhecem. Não espere aqueles prédios antigos, como todos outros mercados visitados. Mas é um programa imperdível!
Copenhagen Cooking Festival, 1165 København K ☎:+45 3325 7400 Email: http://woco@woco.dk
É um dos maiores festivais de gastronomia dinamarquesa no norte da Europa. É um ponto de encontro para todos os que estão interessados em experimentar a cozinha nórdica. Acontece durante 10 dias em Agosto.
Copenhagen Street Food, em Papirøen, Trangravsvej 14, 7/8, 1436 København K,
☎:+45 33 93 07 60 Email: info@copenhagenstreetfood.dk
A febre da comida de rua também já ganhou a Dinamarca. Mas o clima frio do inverno traz variações interessantes para a cidade, como o Street Food Copenhagen, inaugurado na Primavera de 2014, um galpão coberto e aquecido com lareiras que abriga dezenas de contêineres com estações de cozinha do mundo todo. Do churrasco brasileiro preparado por um gaúcho de Novo Hamburgo até as impronunciáveis comidas coreanas. Uma parada obrigatória é o contêiner do Polsen, que oferece o famoso hot dog dinamarquês, com salsichas maiores que o pão e coberturas pouco comuns para o paladar brasileiro, como relish de pepino (conserva feita com pepino e outros ingredientes) e muita pimenta. Se você é da turma dos burgers, vai gostar do Surf & Turf, que leva carne, queijo, cebola no whisky e camarões.
Se não chover, pode comer ao ar livre, curtindo um sol com vista para zona portuária da cidade. Muitas vezes há eventos e atividades entre as refeições.
Meatpacking District, Flæsketorvet 1711 København V
Email: info@koedbyensmadogmarked.dk
Localizado em Vesterbro, era uma área exclusiva das empresas da indústria de carne em Copenhague. Nos últimos anos, se transformou e agora é o lugar mais popular de Copenhague, com uma vida noturna animada e uma ampla gama de restaurantes de alta qualidade.
Hoje, o Meatpacking District oferece aos moradores e visitantes um mercado de alimentos semanal, com custos baixos, para atrair os comerciantes que vendem comida honesta.
Pode almoçar nas mesas comunitárias ou comprar os ingredientes que precisar para o seu jantar, sem precisar passar pelo supermercado no caminho de casa.
O mercado está aberto aos sábados e domingos durante todo o verão com capacidade até 70 barracas de comida.
Um dos restaurantes favoritos do Meatpacking e o Fiskebaren, é um fish bar com pescados e frutos do mar fresquíssimos, servidos em um ambiente despojado com ares industriais. A frequência, jovem e bonita, e um serviço amigável, dão um tom cool à atmosfera local.
Restaurantes
Geranium, Per Henrik Lings Allé 4, 8. 2100 København Ø
☎: +45 6996 0020 Email: info@geranium.dk
É o primeiro restaurante da Dinamarca que recebeu três estrelas Michelin. Está situado em Fælledparke, área de Østerbro, com uma vista deslumbrante do parque. Cozinha Contemporânea e inovadora, onde o melhor chef do mundo (em 2011), Rasmus Kofoed, mistura sabores exóticos com produtos orgânicos, que culminam em pratos incríveis com apresentação fantástica. A melhor comida nórdica, servida em menu degustação, durante mais ou menos 4 horas. A sobremesa termina em uma mesa dentro da cozinha. O atendimento é impecavel. Vale a pena reservar para ver o pôr do sol.
Noma, Strandgade 93 1401 København K ☎: +45 3296 3297 Email: noma@noma.dk
O restaurante gourmet Noma foi classificado como o melhor restaurante do mundo quatro vezes pela British Restaurant Magazine, em 2010, 2011, 2012 e 2014. Possui duas estrelas no Guia Michelin. É um restaurante bem caro.
A palavra Noma é uma junção das sílabas iniciais dos termos dinamarqueses nordik (nórdico) com mad (comida). A casa ocupa o andar térreo de um armazém do Século XVIII, localizado em um cais do porto em Christianshavn. Tem vista para o belo canal Nyhavn. A decoração é rústica e ao mesmo tempo elegante.
O super Chef René Redzepi, com sua experiência adquirida em alguns dos melhores restaurantes do mundo, dirige a cozinha do Noma. Não é só uma comida de fusão, mas sim a Nova Cozinha Nórdica. A valorização dos produtos nórdicos e a sustentabilidade são as características do trabalho do Chef.
No cardápio, você vai descobrir pitéus escandinavos como as algas islandesas, peixes de águas profundas da ilha de Faroe, almíscar de boi da Groenlândia e azedinhas das florestas dinamarquesas. Os próprios chefes fazem a cura, a defumação e os picles, além disso, ainda estão na vanguarda de novas técnicas de combinações e misturas de ingredientes de forma inovadora.
Não existe a opção de pratos à la carte, só menu degustação. Para esta experiência gastronômica é necessário desembolsar cerca de 147euros para o menu com 7 pratos e 186 euros pelo menu com 12.
Se quiser fazer este tour gastronômico, é necessário fazer reserva com muita antecedência, são apenas 12 mesas.
AOC, Dronningens Tværgade 2 1302 København K
☎: +45 3311 1145 Site: www.restaurantaoc.dk
Email: mail@restaurantaoc.dk
Está localizado em um porão de uma mansão histórica do Século XVII, a poucos minutos de Kongens Nytorv no centro de Copenhague. Um dos três restaurantes em Copenhague que possui duas estrelas no Guia Michelin.
O Chef de cozinha Søren Selin e sua equipe, trabalham juntos para alcançar a perfeição dentro do ‘New Nordic Kitchen’. A cozinha é inovadora e criativa, baseada em produtos locais, frescos, provenientes da terra e do mar. O seu objetivo é, através do menu degustação, estimular todos os sentidos: visão, olfato, audição e paladar. Poderá escolher entre sete a nove pratos, sendo que, durante a semana, oferecem de quatro a seis pratos.
A principal sala de refeições acomoda 50 pessoas em mesas redondas. Além disso, o restaurante oferece duas salas de jantar, que são ideais para os que procuram uma noite de jantar refinado com privacidade.
Marchal, Kongens Nytorv 34 1050 ☎: +45 33 12 00 94
Email: marchal@dangleterre.com
Em 1755, o casal Jean Marchal e Maria Coppy, juntaram forças para estabelecer um restaurante, que mais tarde se transformou no Hotel d’Angleterre. O elegante restaurante recebeu a sua primeira estrela Michelin em 2014. Chef Ronny Emborg foi previamente premiado com uma estrela Michelin em 2010, quando ele era chefe no AOC Restaurant. A cozinha do Marchal é nórdica inspirada na francesa com toque contemporâneo.
Marchal oferece um menu à la carte e um menu sazonal. Pratos como ostras escaldadas, Chateaubriand e confit de pato marcam a inspiração na cozinha francesa. O jantar também inclui uma extensa coleção caviar.
Uma generosa seleção de vinhos tintos acompanha cada prato.
Den Røde Cottage, Strandvejen 550 2930 Klampenborg
☎: +45 3990 4614 Email: info@denrodecottage.dk
Este romântico restaurante está localizado em uma adorável casa de 1881, com vista parcial do mar Báltico, na pequena cidade de Klampenborg, no parque florestal, Jægersborg Dyrehave, à 18 minutos de carro.
A cozinha é baseada no desejo de integrar a floresta, o mar, a agricultura dinamarquesa saudável, e a mudança das estações. Utilizam peixe dos pescadores locais, frutas silvestres da natureza e produtos selecionados de fazendas ao redor. A combinação de produtos de qualidade com a criatividade, os levaram a ganhar 1 estrela Michelin.
O restaurante tem impressionado os críticos de alimentos, não só por causa do padrão de alimentos, mas também por causa dos preços razoáveis.
The Standard, Havnegade 44 1058 København K ☎: +45 7214 8808
Email: contact@thestandardcph.dk
Claus Meyer, do Noma, Meyers Madhus e o músico de jazz Niels Lan Doky, uniram suas forças para abrir o The Standard. Este complexo com três restaurantes (Almanak, Studio e Verandah), dois bares e um clube de jazz, está localizado em um belo histórico art deco edifício antigo, construído em 1937, no porto, junto à orla, perto de Nyhavn.
Almanak
É a opção mais descontraída dos restaurantes do complexo The Standard. Oferece “Smørrebrød“, os tradicionais sanduíches dinamarqueses, abertos. Tem um prato com a seleção dos melhores queijos. Tenta reservar uma mesa com vista para o porto.
Possui uma localização fantástica, com vista para o canal. É uma viagem na nova cozinha nórdica, com cozinha contemporânea e criativa. Apesar de ser um restaurante premiado com uma estrela Michelin, tem um ambiente descontraído. Os pratos são preparados em uma cozinha aberta, você se sente em um teatro. O lugar é pequeno, então talvez é por isso que há uma taxa pré-reserva. No verão utilizam o terraço.
Verandah,
O terceiro restaurante do complexo, localizado em um grande terraço, próximo ao mar. Tem uma decoração moderna e chique. Cozinha indiana altamente inovadora, de excelente qualidade, utiliza ingredientes sazonais e regionais.
Possui um pequeno menu à la carta e menu degustação. Servem muitas opções vegetarianas, incluindo um menu vegetariano de degustação de cinco pratos. Você pode desfrutar de saborosos cocktails exóticos indianos no bar.
Clube de jazz
Possui 68 lugares, incluindo seis em pé no bar, um ambiente ótimo e descontraído. A Localização do clube é simplesmente perfeita, fica bem no centro de Copenhague, com uma bela vista para o porto e restaurantes fantásticos no andar inferior. Todos os concertos possuem o preço fixo.
O objetivo do clube de jazz é para recuperar sua posição histórica como metrópole do jazz.
Era Ora, Overgaden Neden Vandet 33B 1414 København K ☎:+45 3254 0693
Email: era-ora@era-ora.dk
O casal ítalo-brasileiro, Elvio Milleri e Delvita Santos, chegou em Copenhague em 1983, e inaugurou o restaurante no Torvegade, a bela rua principal do distrito de Copenhague em Christianshavn. Em 2001, o restaurante mudou para novas instalações, sofisticadas e modernas, ao longo do encantador Canal de Christianshavn. No início de 2015, passou para o controle do filho dos fundadores, Michel Milleri. O atual chef, Nicola Finetti, com apenas 26 anos, é o líder perfeito da equipe da cozinha italiana inovadora do Era Ora.
Premiado com uma estrela Michelin, o restaurante oferece o melhor da cozinha italiana do Norte. Os ingredientes frescos são importados da Itália e todos os pratos são preparados de acordo com métodos tradicionais, consagrados pelo tempo.
A adega contém 75.000 garrafas e cerca de 700 rótulos, possui vinhos italianos de alguns dos principais produtores.
Os críticos concordam que Era Ora é um dos melhores restaurantes gourmet italianos fora da Itália. Um menu de jantar no Era Ora é uma profusão de pequenas delícias culinárias, criadas para surpreender o seu paladar. O menu degustação, custa DKK 1.150 por pessoa, não incluindo vinho. Reserva é essencial.
Kadeau København, Wildersgade 10b 1408 København K ☎: +45 33 25 22 23 Email: kbh@kadeau.dk
Tudo começou no mar Báltico, a 100 milhas a leste de Copenhague, na ilha Bornholm, uma pequena ilha com florestas de coníferas e rodeada de praias com areia. A idéia quando inaugurou, na Primavera de 2007, era integrar sua culinária com a natureza, os sabores e aromas da ilha.
Em 2011, Rasmus Kofoed (não, não o de Gerânio) e Nicolai Nørregaard, decidiram que era hora de compartilhar a delícia de Bornholm com Copenhague, uma segunda filial foi aberta, em um local maior. Localizado no centro de Copenhague, Kadeau serve especialidades da ilha de Bornholm à base de ingredientes dinamarqueses. Há menu de degustação de três, cinco ou seis pratos, harmonizados com diferentes vinhos, principalmente os franceses. Para a sobremesa, há uma opção de doce ou uma tábua de queijos dinamarquês. O menu muda conforme a estação. O interior do restaurante é minimalista, com decoração em madeira, um exemplo de design nórdico moderno e clássico.
Em 2013, o restaurante foi premiado com a sua primeira estrela Michelin, e manteve no Guia Michelin das Cidades Nórdicas em 2015.
Kiin Kiin, Guldbergsgade 21, København, Dinamarca, ☎:+45 35 35 75 55
É um restaurante gourmet tailandês situado na zona de Nørrebro. É o único restaurante tailandês com uma estrela Michelin fora da Tailândia e o primeiro restaurante asiático em Copenhague com uma estrela Michelin. Experimente um dos menus com sete pratos harminazado com vinho. Os pratos são baseados em frutos do mar, incluindo vieiras, camarões, lagostas e caranguejos. Mime-se com um grande jantar e desfrute da atmosfera tailandesa no centro de Copenhague.
Clou, Borgergade 16 tv. 1300 København K ☎:+45 36163000 Email: info@restaurant-clou.dk
Dos talentosos irmãos gêmeos Jonathan e Alexander Berntsen, o restaurante Clou está localizado no coração de Copenhague, em uma pequena rua chamada Borgergade. Cozinha Contemporânea, criativa e atraente, com texturas e sabores interessantes. Tem menu degustação de 3, 5 e 7 pratos, como também à la carte. Obteve a sua primeira estrela Michelin em 2014, e manteve no Guia Michelin das Cidades Nórdicas em 2015. À la carte DKK 400-600 além de bebidas. Sete pratos do menu degustação e vinho DKK 1,300-1,500.
Ida Davidsen, Store Kongensgade 70 1274 ☎:+45 33 91 36 55
Smørrebrød uma espécie de brusquetta nórdica. Os ingredientes utilizados, salmão, truta, arenque…com uma espécie de maioneses com ervas locais… Ida Davidsen deve ser o melhor restaurante em Copenhague para provar Smørrebrød. Sugiro fazer reservas.
Fleisch, Slagterboderne 7 1617 København V ☎:+45 6168 1419 Email: info@fleisch.dk
Fleisch significa carne em alemão, e não há dúvida de que a carne é a essência deste restaurante, combinado com açougue, no Meatpacking District, conhecido localmente como Kødbyen. O menu de degustação é criativo e utilizam carnes de qualidade. Um dos melhores pratos é o pernil de cordeiro mas, o cardápio muda freqüentemente. No almoço, tem os tradicionais sanduíche aberto do Kødbyen.
Atrás do balcão, funciona um açogue artesanal. São vendidas carnes orgânicas, das fazendas dinamarquesas, como Hindsholm e Mineslund. As salsichas são feitas sem aditivos.
Este restaurante é uma boa sugestão para quem gosta de uma atmosfera descontraída e com um serviço amigável. Fecha às segundas-feiras.
PatéPaté, Slagterboderne 1 1716 København V ☎:+45 39 69 55 57 Email:INFO@PATEPATE.DK
É o mais antigo restaurante/bar de vinho do Meatpacking District, localizado em uma antiga fábrica de patê de fígado, daí o nome, e propriedade de Kenn Husted, especialista em vinhos. Em dias quentes de verão, você pode desfrutar de uma bebida ao sol em bancos ao ar livre. O Paté Paté é um restaurante de comida francesa contemporânea. Os pratos são pequenos, recomenda-se pedir 3 por pessoa e o cardápio muda quase que diariamente. Recomendo o leitão grelhado. Um lugar sensacional para sentir a “vibe” de Copenhague. Sugiro fazer reservas, o restaurante é concorrido. Não funciona aos domingos.