Estocolmo, na Suécia, a “Veneza do Norte“
Estocolmo, a capital da Suécia, é considerada a cidade mais bela e charmosa da Escandinávia. Localizada no sudeste da Suécia, banhada pelo mar Báltico, está assentada em um arquipélago composto por 14 pequenas ilhas, todas elas interligadas por 53 pontes.
Quando uma cidade é formada por várias ilhas, acaba sendo comparada com Veneza daí surgiu seu apelido, “Veneza do Norte“. Tanto pela preservação dos edifícios históricos quanto pela infinidade de pontes.
Com muitos anos de história e rica vida cultural, a cidade oferece mais de 80 museus e atrações, e tem três Patrimônios Mundiais da UNESCO. Estocolmo é uma mistura eclética de arquitetura medieval e moderna. Além disso, a abundância de água, a vibrante vida noturna e a qualidade de vida e do meio ambiente, fizeram de Estocolmo uma das maiores cidades da Escandinávia.
As principais áreas da cidade são a Gamla Stan (cidade velha), o Norrmalm, que é um moderno centro de negócios, o Östermalm, um subúrbio residencial muito bonito e o Djurgården, um parque infantil ao ar livre.
Nos últimos anos, Estocolmo tem sido elogiada como uma das capitais gastronômicas mais importantes do mundo. Seja para experimentar a cozinha sueca clássica ou a cozinha contemporânea com foco no “slow food” e alimentos naturais, Estocolmo oferece uma impressionante seleção de bons restaurantes.
A língua oficial é o sueco, a moeda é a Coroa Sueca. O governo é um composto de democracia parlamentar com monarquia, cujo rei é Carlos XVI Gustavo. Tem o 9º maior IDH do mundo, 99% das pessoas do país são alfabetizadas e a expectativa de vida é de aproximadamente 80 anos.
História
Na História da Suécia a ocupação do país tem início pelo sul durante a Idade da Pedra, quando o gelo resultante da última glaciação recuou. Pensa-se que os primeiros habitantes foram povos caçadores e recolectores que viviam daquilo que o mar (Mar Báltico) lhes fornecia e que teriam chegado a região, seguindo as renas, sua presa típica. Durante a Idade do Bronze, o desenvolvimento populacional fez com que o sul da Suécia fosse densamente povoado, como atestam as ruínas de grandes comunidades comerciais. Alguns Estados estabelecem-se, próximo ao Lago Mälaren no século I a.C.e também um com sede na cidade de Uppsala. Estes reinos foram unificados pela primeira vez entre os séculos VI e IX e logo se segue a Era Viking na Suécia em que os suecos conquistaram regiões do Báltico e da Rússia até o Mar Negro.
No século X a cultura viking prosperou, se desenvolveu graças à atividade agrícola, o artesanato e um notável comércio marítimo. Mercadores vikings comerciavam mel, cera, armas, alcatrão, peles e escravos com os árabes através do Volga e do Cáspio. A vida voltada para os mares também estabeleceu a pirataria como outra importante atividade econômica. Em várias incursões realizadas pela Europa Continental, os vikings saquearam e conquistaram terras, principalmente na região da Bretanha, que hoje abriga do Reino Unido.
Os vikings costumavam usar lanças (como o deus Odin) e machados. Viajavam em barcos rápidos chamados drakkars, “dragão”, por terem uma cabeça do mítico animal esculpida na frente. A velocidade desses barcos facilitava ataques surpresas e fugas quando necessário.
Muitos dizem que os vikings usavam elmos com chifres pois receavam, pelas suas crenças, de que o céu lhes pudesse vir a cair nas cabeças. Apesar desta conhecida imagem a respeito deles, que na realidade era uma crença celta e não nórdica, eles jamais utilizaram tais elmos. Essas características não passam de uma invenção artística das óperas do século XIX, que reforçavam as nacionalidades, no romantismo, e que visavam a resgatar a imagem dos vikings como bárbaros cruéis, pois sua aparência era incerta. Os capacetes que os vikings verdadeiramente utilizavam eram cônicos e sem chifres. Não existe qualquer tipo de evidência científica (paleográfica, histórica, arqueológica, epigráfica) de que os escandinavos da era viking tenham utilizado capacetes córneos.
Eles também fundaram povoados e fizeram comércio pacificamente. A imagem histórica dos vikings mudou um pouco ao longo dos tempos, e hoje já admite-se que eles tiveram uma enorme contribuição na tecnologia marítima e na construção de cidades.
As incursões vikings cessaram no fim do século XI. A consolidação dos três reinos escandinavos (Noruega, Dinamarca e Suécia), em meados do século XI, deve ter influenciado o fim dos ataques, como também, a difusão do Cristianismo fragilizando os guerreiros pagãos antigos, que acabaram sumindo.
A cristianização do país tem início com a chegada de missionários alemães e ingleses no Século XI. Em 1397 os quatro países escandinavos foram reunidos através de linhagens e casamentos na União de Kalmar, mas a disputa entre os nobres de cada país pelo trono os separou no início do século XVI.
As relações com a Dinamarca foram sempre muito tensa e muitas vezes terminaram em conflitos violentos.
Em 1520, a Suécia estava dividida entre duas facções, a primeira a favor da união dos países escandinavos (Dinamarca, Noruega e Suécia), criada em 1397 e, a segunda, os que defendiam a independência da Suécia. Para manter a união, em 08 de novembro de 1520, o exército dinamarquês invadiu a Suécia, assim, começou uma batalha sangrenta, a Estocolmo Bloodbath. O rei dinamarquês Christian II foi o responsável pela execução de cerca de uma centena de plebeus, nobres e religiosos, muitos deles enforcados ou decapitados.
A união da Escandinávia terminou apenas três anos mais tarde, em 1523, com Gustav Vasa, o filho de uma das vítimas executadas na Stockholm Bloodbath. Após a vitória sobre a Dinamarca, na guerra que tornou a Suécia independente, foi eleito Rei da Suécia. Rompeu os laços com a Igreja Católica Apostólica Romana, tornando a Suécia o primeiro país a fazê-lo em 1529 no Concílio de Orembo, apropriou-se dos bens dela e iniciou uma Reforma Protestante de tendência Luterana. Fomentou a economia através do fortalecimento do comércio no Báltico e de uma indústria manufatureira e instituiu um exército permanente, além de melhorar a organização da marinha e do Estado. A partir de Gustavo, a monarquia torna-se hereditária na Suécia.
O Século XVII viu a Suécia tornar-se uma das principais potências europeias, devido ao sucesso da participação na Guerra dos 30 anos, iniciada pelo Rei Gustavus Adolphus. Esta posição iria desmoronar-se no Século XVIII, quando a Rússia conquistou os reinos da Europa do norte na Grande Guerra do Norte e, eventualmente, quando em 1809 se assistiu à separação da parte oriental da Suécia, criando-se assim a Finlândia como um grã-ducado Russo.
A história recente sueca tem sido pacífica. A última guerra na qual participou foi a Campanha Contra a Noruega (1814), que estabeleceu uma união dominada pela Suécia. Esta união dissolveu-se pacificamente em 1905, apesar de alguma ameaça de guerra. A Suécia foi um país neutro durante a Primeira e a Segunda Guerra Mundial (com uma pequena excepção, a Guerra do Inverno). Continuou a não se posicionar durante a Guerra Fria e hoje não faz parte de nenhuma aliança militar embora tenha participado nos treinos militares da OTAN. A primeira cerimônia da entrega do Prêmio Nobel foi realizada na antiga Real Academia de Música Sueca, em Estocolmo, em 1901. A partir de 1902 os prêmios passaram a ser entregues pelo Rei da Suécia. Em referendo realizado em 2003, a maioria da população votou “Não” quanto à adopção do euro como moeda oficial do país.
Fontes:
Wikipédia
RHBJ História
Portal Luis Naciff
Encyclopædia Britannica
Visto
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Como Chegar
Avião
Há três aeroportos principais que servem a região:
Aeroporto Bromma, situado a 8km do centro, serve alguns voos internacionais, mas a maior parte do seu tráfego são voos domésticos;
Aeroporto Arlanda, situado 40 km (25 milhas) ao norte de Estocolmo e a 31 km a sul de Uppsala, é conectado com várias das maiores cidades europeias;
Aeroporto de Skvasta, que oferece tanto rotas nacionais como internacionais, mas com a desvantagem de estar situado a 100 quilômetros de Estocolmo.
Para viajar entre os aeroportos e o centro da cidade há um serviço especial de ônibus, conhecido como Flybussarna, que leva passageiros até Estocolmo a cada 5 ou 10 minutos. O aeroporto de Arlanda também conta com um serviço de trem especial, o Arlandaexpress, contando com uma estação no próprio aeroporto. Além disso, há pontos de táxi nos terminais de chegada de todos os aeroportos.
A estação central de trens de Estocolmo é a Cityterminalen, que faz interligação com todos os aeroportos. Essa estação, além de ser o núcleo do transporte público da cidade, é o ponto de convergência de todo o sistema ferroviário sueco.
Ferry
Também é possível chegar a Estocolmo de ferry, uma opção muito útil se você estiver saindo de outros países nórdicos ou de um dos países bálticos, como Tallin (Estônia) e Helsinque e Turku (Finlândia). Os grandes ferries, capazes de transportar tanto automóveis como passageiros, atracam nos terminais do porto de Estocolmo, perto do centro da cidade. As principais companhias com ferries são a Tallink, Viking Line e Silja Line.
Carro e ônibus
Uma última opção para chegar a Estocolmo é por via terrestre, tanto em automóvel como em ônibus. Há duas companhias de ônibus de longa distância para Estocolmo, a Swebus e a Eurolines.
Trem
Por via terrestre Estocolmo possui opções para Oslo (Noruega), Copenhague (Dinamarca) e várias cidades suecas com companhias como a ferroviária Sveriges Järnvag.
Transporte Público
O centro de Estocolmo pode ser facilmente percorrido a pé. Para conhecer a periferia, a melhor opção é usar o transporte público da cidade, que conta com a fama de ser extremamente pontual.
A rede de metrô de Estocolmo está composta por três linhas (vermelha, verde e azul), oferecendo 110 quilômetros de linhas no total. Todas as estações do metrô estão sinalizadas com uma letra “T” de cor azul. As estações e as linhas de metrô são autênticas obras de arte. Aproveite para conhecer os encantos subterrâneos da cidade de Estocolmo.
Além disso, a cidade conta com diversas linhas de ônibus. As linhas mais utilizadas pelos turistas que visitam Estocolmo são a 47 e a 69, que param na zona central e cobrem os destinos mais turísticos.
Você também pode locomover-se por conta própria, embora o uso de um automóvel não seja muito recomendável, devido à complicada malha viária das ruas e estradas de Estocolmo. Um dos meios de transporte preferidos pelos suecos é a bicicleta. Você encontrará uma grande quantidade de ciclovias muito bem sinalizadas espalhadas por toda a cidade.
O serviço de cruzeiros, também pensado para os turistas, é outra opção interessante. Com esses barcos você poderá viajar pelos rios e canais de Estocolmo, passar por dez lagos e um mar interno. Esse tipo de barco a vapor é muito popular, já que permite ter uma vista panorâmica dos arredores da cidade, com seus povoados, castelos e pradarias.
Clima
Faz muito frio no inverno, a temperatura vai de -10 a +2ºC. Neva nos meses de Dezembro, Janeiro, Fevereiro e os dias são curtíssimos nessa época. Não mais do que seis horas de luz natural. Por volta de 4h da tarde já começa a escurecer.
Já, no verão, Junho, Julho, Agosto, os dias são muito longos e escurece depois da meia-noite. As temperaturas são amenas, entre 14 e 25ºC. Nessa época, os suecos saem de casa para aproveitar o sol ao ar livre. Sugiro visitar a cidade nas épocas mais quentes e ensolaradas.
Hotéis
Grand Hotel Stockholm, Södra Blasieholmshamnen 8, 103 27 Estocolmo, Suécia
Hotel de 5 estrelas, glamouroso, tem sido o lar de celebridades, desde 1874. Situado à beira-mar com vista para o Palácio Real e Gamla Stan, cidade velha. Abriga o clássico restaurante sueco Veranda, conhecido pela sua smörgåsbord tradicional (é uma refeição de múltiplos pratos, servido na Suécia, reunindo variadas iguarias típicas do país), do Mathias Dahlgren, premiado com 2 estrelas Michelin.
Lydmar Hotel, Södra Blasieholmshamnen 2, 10324 Estocolmo, Suécia
Hotel 5 estrelas, situado à beira-mar, próximo ao Museu Nacional, com vista para a Gamla Stan, Centro Histórico e para o Palácio Real. A propriedade oferece um bistrô famoso e exposições de arte.
Os quartos do Lydmar Hotel são espaçosos, com decoração individual e piso em madeira. Muitos incluem ornamentação original em estuque e janelas altas.
Nobis Hotel, Norrmalmstorg 2-4, 111 86 Estocolmo, Suécia
Hotel de design, 5 estrelas, está situado em 2 edifícios elegantes do século XIX. Possui uma ótima localização, na Praça Norrmalmstorg, no centro do principal bairro comercial de Estocolmo. Alguns quartos são menores, sugiro o Quarto Superior 23m2 ou Quarto Deluxe 25m2.
Hotel Kungsträdgården, Västra Trädgårdsgatan 11B, 111 53 Estocolmo, Suécia,
Hotel 4 estrelas, inaugurado em janeiro de 2015, em um edifício do século XVIII, totalmente renovado, no centro de Estocolmo. Situado junto ao jardim do Rei, próximo dos bairros empresariais e de compras. A Estação Central de Estocolmo fica a 1 km de distância.
Em estilo Gustaviano, cada quarto decorado individualmente oferece o charme do velho mundo, no meio de uma cidade moderna. Sugiro reservar o Quarto Queen Clássico ou King rooms, os demais são muito pequenos.
Principais atrações
Gamla Stan
Gamla Stan, significa “cidade antiga.” Foi construída sobre a ilha de Stadsholmen no século XIII, pelos Vikings, e é um dos maiores e mais bem preservados centros medievais da Europa. Foi lá que Estocolmo foi fundada, em 1252, e hoje é uma das regiões mais charmosas da cidade, com ruas estreitas de paralelepípedos, casinhas coloridas, e pontes ligando o Centro Histórico às outras ilhas de Estocolmo. Diferentes de outras regiões antigas da Europa, aqui não há muralhas cercando o centro histórico, mas muita água.
Gamla Stam é repleta de lugares interessantes. Um deles é a rua Marten Trotzigs Gränd, a mais estreita da cidade. Tem menos de um metro de largura e vive na mira dos fotógrafos. Outro lugar inusitado é o restaurante Den Gyldene Freden, na rua Österlanggatan, que consta no Guinness como o mais antigo do mundo. Funciona desde 1722 e tem o interior igual desde essa época.
A cortina de prédios da rua Skeppsbron é o principal cartão-postal de Estocolmo. Construções baixas, coloridas, enfileiradas à beira d’água, com arquitetura tradicional e elegante.
Continuando o passeio por Gamla Stan, você pode deixar o mapa de lado e andar sem rumo. A cada passeio, um novo cantinho a ser desvendando, uma nova ruela descoberta, museus, fontes, palácios, igrejas e monumentos escondidos. A atmosfera é única e especial, ar medieval.
Praça Stortorget
A praça mais antiga de Estocolmo, localizada no coração de Gamla Stan. Atualmente, a praça é alegre, colorida, com construções charmosas, repleta de bares, restaurantes e vive lotada de gente. Mas, nem sempre foi assim, já houve dias sangrentos quando muitos suecos foram massacrados pelo rei Cristiano II da Dinamarca durante o Banho de Sangue de Estocolmo.
Kungliga Slottet, (Palácio Real)
Palácio Real erguido no começo do Século XVIII, em estilo Renascentista com interior Barroco e Rococó. Foi construído no lugar onde ficava o antigo castelo Kronor, destruído por um incêndio, em 1697.
Este é um dos maiores palácios da Europa, tem mais de 600 aposentos, salão Real, trono da rainha Cristina (1633-1654), Capela Real, Museu de Antiguidades de Gustavo III, Museu Tre Kronor, Museu Livrustkammaren.
Comporta os gabinetes oficiais do monarca e os gabinetes administrativos da Corte Real da Suécia. No entanto, apesar de residência oficial, o rei Carlos XVI Gustavo e a rainha Silvia (filha de uma brasileira) moram em outro local, na ilha de Drottningholm. Para quem tiver interesse, há passeios de barco até a ilha com tour guiado.
É interessante observar que o palácio é retangular e suas quatro fachadas são parecidas, no entanto, têm desenhos diferentes conforme o que representam. A fachada sul representa a nação e é a mais imponente, decorada com arcos romanos, troféus de guerra e cenas mitológicas. A fachada leste está voltada para o cais da rua Skeppsbron. A fachada norte é repleta de rampas que acompanham a ladeira da rua Lejonbacken. E, à oeste, o espaço é aberto. É onde acontece a troca da guarda.
O palácio é protegido pela Guarda Real formada por membros das Forças Armadas Suecas desde o século XVI. Vale a pena conferir a troca da guarda real que às vezes desfilam e em outras, a cerimônia é mais simples, depende do dia e da época do ano. O horário costuma ser às 12 ou 13 horas. Informe-se com o concierge do hotel para não perder o evento.
Storkyrkan (Catedral de São Nicolau)
Ao lado do palácio fica a Catedral de São Nicolau, chamada em Estocolmo de Storkyrkan, construída há mais de 700 anos, é uma das mais antigas da cidade. A catedral de Estocolmo passou por muitas reformas que lhe deram a aparência atual. É considerada um exemplo autêntico de construção sueca-gótica, ostenta apenas uma torre, do alto pode ver toda a cidade histórica. A Storkyrkan contém preciosas obras de arte, dentre as quais, se destaca uma espetacular estátua de madeira de São Jorge derrotando o Dragão. Uma cópia dessa obra em bronze está exposta ao ar livre nas proximidades.
Nobelmuseet (Museu Nobel)
Ou Museu Nobel, é um interessante museu, localizado no prédio da Bolsa de Valores, na praça Stortorget, dedicado à história do Prêmio Nobel e de seu criador, Alfred Nobel, químico sueco que inventou a dinamite. Foi inaugurado em 2001, exatamente 100 anos após a entrega do primeiro Prêmio Nobel. Site: www.nobelmuseum.se .
Stadshuset (Câmara Municipal)
A Câmara Municipal de Estocolmo, inaugurada em 1923, é um primor arquitetônico. Entre os meses de maio a setembro é possível subir em sua torre, o melhor ponto de observação em Estocolmo. O edifício pode ser visitado por dentro em visitas guiadas. Vale a pena conhecer o salão dourado, decorado com mosaicos e vitrais, onde anualmente acontece o jantar de premiação do Prêmio Nobel.
Uma das “heranças” mais marcantes que os suecos deram ao mundo foi o Prêmio Nobel, que premeia inovações e destaques na área da ciência, política, ciência, social, etc. E tudo isto acontece em Stadshuset.
Igreja de Riddarholmen
Localizada na ilha de Riddarholmen, esta igreja é conhecida por abrigar os requintados túmulos dos monarcas suecos. Parte dela data do século XII, mas a maior parte, construída com tijolinhos, é do século XVI. Biger Jarls Torg.
Elevador de Slussen
Também é imperdível subir no elevador de Slussen, dá para ver Estocolmo inteira, as ilhas, as torres, Gamla Stan, etc. Você pode optar por simplesmente subir o elevador, atravessar a passarela de vidro e ir até o ponto de observação chamado de Fotografiska, em Södermalm ou sentar para uma refeição no restaurante Gondola enquanto curte a cidade. No bairro de Södermalm, mais precisamente ao redor da Praça Stureplan há muitos bares. É um reduto de artistas e músicos. Durante o dia, os turistas que circulam por ali geralmente estão à caminho do porto para embarcar num cruzeiro.
Kungstradgarden
Jardim mais antigo da cidade, muito frequentado pelos habitantes de Estocolmo, lotado no verão e com um rinque de patinação disputado no inverno. Hantvergatan.
National Museet
Instalado num lindo prédio em estilo veneziano-renascentista, o museu inaugurado em 1864 possui um importante acervo de milhares de pinturas das principais escolas européias, além de móveis, pratarias, cerâmicas, objetos de madeira, prata e bronze. Blasieholmshamnen.
Vasa Muse
Localizado na lha Djurgarden, à direita, logo depois de atravessar a ponte, na rua Galärvarysvägen, 14. A maneira mais fácil de chegar no Vasa é de bonde elétrico, número 7, que para na esquina. Bicicleta também é ótima opção, pois dá para circular pela ilha toda e a concentração de parques e museus ali é grande. O valor da entrada é 130 coroas suecas.
Foi construído em homenagem à cultura “viking” sueca, especialmente para abrigar o navio de guerra Vasa, com seus 69 metros de comprimento, que zarpou de Estocolmo em 1628. Naufragou em sua viagem inaugural, tendo ficado desaparecido durante vários séculos, até que foi redescoberto, semi-intacto, na década de 50, com 95% do casco preservado e ornamentado com centenas de esculturas de leões, figuras bíblicas, imperadores romanos, animais marinhos, deuses gregos.
O navio Vasa foi construído pela dinastia Vasa que reinou em Estocolmo. Para marcar sua estreia nas águas geladas do Báltico foi disparada uma salva de canhões. Porém, enquanto o navio se deslocava lentamente recebeu uma rajada de vento que fez com que se inclinasse para um dos lados. A água, então, começou a entrar pelas 64 canhoeiras que estavam abertas e afundou levando com ele, por volta de 50 dos 150 tripulantes. O barco só voltou à superfície 333 anos mais tarde.
O navio não pode ser visitado por dentro, mas vê-lo é fascinante e o museu é muito bem planejado e rico em informações. Por isso, o Vasa Museet é uma das principais atrações turísiticas de Estocolmo.
Museu do ABBA
Também vale lembrar que Suécia é a terra da banda ABBA e tem um museu dedicado a eles.
Nordiska Museet
Museu instalado em um belo edifício em estilo renascentista, seu acervo é composto por objetos de uso diário utilizado na Suécia desde o começo do século XVI: joias, roupas, móveis etc. Djurgarden.
Skansen
Museu enorme, inaugurado em 1891, é o pioneiro dos museus ao ar livre. Seu tema é a vida rural e urbana da Suécia dos séculos XVIII e XIX. Nela podem ser vistas residências, lojas, ateliês e outras construções que foram desmontadas e em seu lugares de origem e refeitas na área do Skansen. Boa parte das construções tem decoração interna de época.
Dá para ver como os artesãos trabalhavam em vidro soprado, o dia-a-dia de um ferreiro, tem uma padaria em funcionamento nos moldes antigos, muitas lojas de artesanato.
A visita, interessantíssima, agrada também ás crianças, principalmente em razão da existência de um mini-zoológico de animais selvagens da Escandinávia, como ursos e lobos. A visita é longa e exige o uso de calçados confortáveis e sem saltos. Djurgarden, Estocolmo.
Moderna Museet
O museu de arte moderna de Estocolmo fica na ilha Skeppsholmen. As coleções desse museu são compostas por peças produzidas a partir do começo do século XX por artistas como Chirico, Salvador Dalí, Picasso, Andy Warhol e outros mestres. Do lado de fora, no Jardim Paraíso, estão expostas esculturas coloridíssimas de Jean Tinguely e Niki de Saint Phalle.
Historiska Museet
Suas coleções cobrem um período histórico que se estende da Idade do Bronze à Idade Média, abrangendo a era dos vikings. Narvavägen, Estocolmo.
Gröna Lunds Tivoli Parque
Localizado na ilha de Djurgarden, esse parque de diversões tem o mesmo nome daquele existente em Copenhagen, na Dinamarca, mas não é interessante como original. Mesmo assim, é uma opção de programa para crianças e adolescentes, bem próxima ao Vasa Museet e ao Skansen.
Norrmalm
É um bairro empresarial e comercial onde há alguns prédios importantes como a Royal Opera e o National Museum. O principal ponto de referência dessa região é a praça Gustav Adolfs torg, onde fica o ponto central do metrô T Centralen. Desse ponto, indo para o sul se chega em Gamla Stan. À oeste, estão as ruas de comércio Klarabergsgatan e Drottninggatan. É onde ficam as maiores lojas de departamento Ahléns e Sturegallerian. Cruzando o calçadão Drottninggatan chega ao parque Kungsträdgården, onde estão localizados o monumental edifício da Ópera Real Sueca e a inconfundível fachada da igreja de St. Jacob (com sua cor de tijolo berrante).
Östermalm
Para chegar ao elegante bairro de Östermalm basta seguir na direção leste a partir da praça Sergels Torg pela Hamngatan e andar por 3 ou 4 quarteirões. As lojas nessa região são mais charmosas e há vários restaurantes simpáticos para o almoço nas transversais da Birger Jarlsgatan e Biblioteksgatan, como a Brasserie Tures, na Sturegallerian.
A maior parte dos bares e boites da moda ficam ao redor da Praça Stureplan. Ainda nessa área dê uma conferida na Svenskt Tenn, loja de design que os suecos adoram. Também vá ao Östermalms Saluhall, Nybrogatan 31, o maior mercado coberto de alimentos do país e a Nordiska Kompaniet famosa pelos cristais.
E, já que estamos falando em design e comércio vale lembrar que as lojas IKEA e H&M são suecas. Menos conhecidas mundialmente, tem a COS, Biblioteksgatan 3 (irmã mais sofisticada da H&M), Acne Studios, Norrmalmstorg 2, uma das grifes mais conhecidas do país, Schanydermans, Stenbocksgatan 1, camisaria de ótima modelagem e tecidos interessantes.
Saluhall (Mercado publico)
No mercado público de Estocolmo, os estandes são todos bem decorados, as vitrines impecáveis e a decoração “rústico-chique”. Possui vários restaurantes. O melhor lugar para se comer o prato nacional da Suécia: almôndegas.
A torre da TV Kaknästomet
Localizada em Gärdet, é o ponto mais alto da cidade. O visual que se tem do arquipélago é maravilhoso. Muita gente sobe na torre para assistir o por do sol. Tem um bar todo envidraçado para o “fika” (caneca de café acompanhada de uma fatia de torta ou de um doce). O valor do ingresso é 44 coroas suecas.
Ilha de Skeppsholmen
Para começar, ainda no “continente”, fica o Museu Nacional de Belas Artes, hoje desativado. Mesmo assim, sua fachada chama a atenção, você não terá como não notá-la.
A ponte que liga o Museu de Belas Artes à ilha Skeppsholmen se chama Skeppsholmsbron (bron, em sueco, significa ponte). É que esse é um dos lugares mais clicados da cidade, por sua extensão, sua beleza e pelo cenário de fundo, que pode incluir a Igreja de Santa Catarina.
ilha de Skeppsholmen, que significa “ilha dos navios”. Além de muitos barcos e navios, a ilha também é repleta de museus. Tem três museus: Östasiatiska Museet (Antiguidades da Ásia), Moderna Museet (Arte Moderna) e Arkitekturmuseet (Arquitetura).
A ilha foi base da Marinha sueca por muito tempo. A maior parte dos prédios ali existentes, que não são muitos, eram estaleiros, galpões portuários e prédios da Marinha. Um desses prédios foi transformado no Hotel-Design Skeppsholmen.
Ilha de Sodermalm
Esta ilha é o reduto de músicos e artistas. A maioria dos bares da moda ficam na Praça Stureplan.
Palácio de Drottningholm
Localizado na Ilha Lovön, a 15 Km do Centro Histórico, o palácio e os seus magníficos jardins repletos de estátuas e lindos pavilhões, classificados pela UNESCO como Patrimônio da Humanidade, datam do Século XVI.
Arquipélago Fjäderholmarna
É um arquipélago composto por 3 pequenas ilhas que fica a 30 minutos de Estocolmo, de barco. O arquipélágo é uma importante região de pesca e um passeio muito agradável para ser feito nos dias de calor. No local tem lojas de artesanato onde inclusive é possível ver a fabricação de objetos de vidro, típicos da Suécia.
Visitar as Ilhas do arquipélago de Fjäderholmarna é um passeio ideal nos dias de verão, fazer um pic-nic a beira-mar ou mesmo dar um mergulho nas águas frias do mar Báltico.
O preço do bilhete de ida e volta para Fjäderholmarna é de 120SEK (cerca de 12€) e o ferry também parte de Slussen.
Ilha Vaxholm
Localizada a 37Km do centro de Estocolmo, é uma das ilhas mais populares do arquipélago. A ilha tem várias lojas, restaurantes, bairros residenciais, praias rochosas, marina, trilhas para caminhada.
Sigtuna
Sigtuna é uma cidade pitoresca às margens do Lago Mälaren, localizada a 46,2 Km do centro de Estocolmo. É a cidade mais antiga da Suécia, fundada no fim do século X , e ainda mantém muito de seu charme medieval.
Por causa da sua localização, Sigtuna foi um dos principais centros comerciais do país, sendo a primeira capital da Suécia. No final do século X e começo do século XI , a primeira moeda, com o lema: “Sigtuna Dei” (Sigtuna de Deus), foi cunhada na cidade.
Signuna floresceu como centro real, eclesiástico e comercial até o final do ano de 1200, até que outras cidades ganharam mais importância, como Estocolmo e Uppsala.
Pedale no lago Mälaren, aprecie ruínas de igrejas e pedras runas, ou apenas caminhar pela rua principal, Storagatan, conhecendo as lojas, restaurantes, cafeteiras e pequenos museus. Seguindo adiante, pela mesma rua, você encontra a antiga Prefeitura da cidade, projetada no século XVIII e localizada bem na praça principal da cidade. Foi tombada pelo patrimônio público, justamente por ser a menor Prefeitura que ainda sobrevive na Suécia. Hoje, ela ainda continua na ativa, seja através do museu quanto num local para casamentos.
Na época das festas de Natal, a magia aumenta, com mercados festivos por toda a cidade vendendo artesanatos locais e guloseimas.
Norrtalje
Localizada à 70 Km do centro de Estocolmo, esta cidade faz parte do Roslagen, uma das áreas costeiras da província de Uppland. Ao contrário de muitas das ilhas do arquipélago, Norrtälje é um destino atraente durante todo o ano, sendo que, no verão terá oportunidade de curtir o sol.
Possui uma variedade de lojas, museus e galerias de arte, cafés e alguns locais de música ao vivo. O festival anual de Jazz, dá um toque charmoso à ilha.
Gastronomia
A cozinha sueca está bastante influenciada pela gastronomia escandinávia em geral, por seu clima e por sua geografia. No norte do país, comem a carne de rena, e no sul, há maior utilização de legumes e verduras. Os peixes mais consumidos são o bacalhau, a sarda, o arenque e o salmão. As batatas são o acompanhamento normal da comida sueca, cozidas ou em puré, embora também se usem outros vegetais como os pepinos frescos ou em picles
Um outro fato interessante é que os suecos apreciam muito a combinação doce/salgado e por isso as refeições são sempre acompanhadas por geleia de algum tipo de berry, o mais comum é a geléia de lingonberry.
Uma das receitas típicas do país é o sjömansbiff, um prato de carne estofada com batatas e cebolas. Não deixe de provar outra delícia local, o smögasbord, um buffet reunindo variadas iguarias.
Para os que preferem experimentar algo mais leve, o pannakakor, uma massa que lembra um crepe, recheada com carne, peixe ou verduras.
Na Suécia come-se uma grande variedade de pães, desde os macios aos crocantes, principalmente de centeio, mas também de trigo (ou da sua variedade selvagem, a espelta), cevada, de massa escura ou clara, usando muitas vezes farinha integral e mesmo com massa azeda. Também são muito apreciados os bolos e biscoitos.
Os suecos tem hábitos interessantes, como uma pausa para Fika. É a hora de tomar uma bela caneca de café acompanhada de uma fatia de torta ou de um doce. Desde o século XVII os suecos são movidos a café. Tem fama de ser um dos países que mais toma café no mundo, perdendo o primeiro lugar no podium apenas para a Finlândia. Dois lugares legais para a Fika são: Vetekatten, na rua Kungsgatan 55 e Sturekatten, na rua Riddargatan 4.
No verão o ritual Fika nos cafés estilosos da cidade é trocado por mesinhas nas calçadas ou pic nic nos parques e brunch nos jardins, mas o principio é sempre o mesmo!
Restaurantes
Frantzen, Lilla Nygatan 21 Sverig ☎: +46 8 20 85 80
Email: reservation@restaurantfrantzen.com
Nascido em 1977, Bjorn Frantzen, para obter conhecimentos, passou por vários restaurantes de topo, incluindo Chez Nico em 90 Park Lane (Nico Ladenis, Reino Unido, três estrelas Michelin) e o Restaurante L’Arpege (Alain Passard, Paris, três estrelas Michelin).
Em 2008 abriu o seu próprio restaurante Frantzen, no Lilla Nygatan 21 em Gamla Stan, com a idéia para ser um dos melhores restaurantes do mundo, em dois anos, ele foi premiado com duas estrelas Michelin.
O pequeno e aconchegante restaurante, está localizado em Gamla Stan, centro histórico. O chef e sua equipe trabalham as vistas dos fregueses, realizando uma verdadeira coreografia na preparação dos pratos. A comida é maravilhosa e o menu degustação harmonizado com vinho são realmente especiais. O serviço é fantástico. Embora muito caro vale a visita. Necessita fazer reserva com antecedência.
Smorgastarteriet, Dalagatan 42, Estocolmo, ☎:+46 8 94 91 13
O nome indica que eles servem smörgåstårta, que é uma mescla de diferentes pratos servidos todos juntos em um pedaço de pão. Pratos criativos com combinação interessante de ingredientes suecos. Apenas menu de degustação.
O jantar é uma viagem gustativa entre as várias regiões da Suécia. O chef consegue usar gastronomia molecular sem sentir enigmático. Os pratos são sofisticados e muito saborosos.
O espaço e pequeno, as mesas muito próximas uma das outras e no total devem caber umas 25 pessoas, porém a equipe cria uma atmosfera amigável e descontraída. Recomendo fazer reserva com antecedência.
Lilla Ego, Vastmannag 69, Estocolmo 113 26, ☎: +46 8 27 44 55 Email: info@lillaego.com
É um pequeno e aconchegante restaurante, com um design interior e muito descontraído. A comida é excelente e inovadora, serviço e ambiente perfeito. É necessário reservar com pelo menos 3 meses de antecedência. Sem reserva, pode tentar conseguir um lugar no balcão, é divertido ver os chefs utilizando as suas técnicas criativas para preparar os pratos. Altamente recomendado.
Fjäderholmarnas Krog, Stora Fjäderholmen, em Nybroviken, em frente ao Hotel Diplomat
☎: +46 8-718 33 55 E-mail: info@fjaderholmarnaskrog.se
É um restaurante muito especial tanto na localização como pela cozinha. Situado na bela ilha Stora Fjäderholmen, com uma vista espectacular sobre o mar. Possui mesas ao ar livre à beira mar, um cenário romântico. Tem um lindo por do sol. Ir ferry boat (110 SEK ou R$ 35 adultos) de aproximadamente 25 minutos (saindo de Estocolmo), lindas paisagens, chega-se ao pequeno cais da ilha Idyll e uma caminhada de 5 minutos nos leva ao Fjaderholmarnas Krog.
Konstnärsbaren ou KB, Smälandsgatan 7 ☎:+46 8 679 60 32
Restaurante tradicional, bem antigo, ponto de encontro favorito da elite cultural, Konstnärsbaren (significa que o Bar Artist), ou KB, como é chamado. A culinária é baseada em ingredientes clássicos suecos, a comida é excelente. O restaurante tem uma atmosfera encantadora e acolhedora, e os funcionários são simpáticos. É um restaurante concorrido é necessário reserva.
Ostermalms Saluhall, Östermalmstorg,
Mercado finíssimo com lojas vendendo: Queijos, Vinhos, Carnes, embutidos de alces, veados e ursos, além de frutas, frutos do mar e doces típicos. E ainda vários restaurantes com cozinha sueca e internacional. Serviço personalizado diretamente do balcão, em um local espaçoso. Vale a pena disputar uma mesa e pedir o tartare de salmão! Vem acompanhado com suor cream, caviar de salmão e batatas chios amendoadas e o vinho da casa.
Oaxen, Beckholmsvagen 26
Ele está localizado próximo à ilha dos museus – na frente para o mar, ambiente muito agradável, descontraído e amigável, e a comida é de primeira qualidade. Decorado com o tema náutico, parece estar em um barco. Aberto no domingo em maioria de outros restaurantes em Estocolmo é fechado. Aproveite para curtir o por do sol.
Oaxen Slip, Beckholmsvägen 26, 115 21 ☎:+46 8 551 531 05. 12:00–14:30, 17:00–21:30
É o filho informal do estrelado Oaxen. Restaurante descomplicado, com pratos simples, mas com excelentes ingredientes. Possui um terraço ao ar livre. Fica um pouco escondido, é quase do lado do Vaza Muse.
Strandbryggan Sea Club, Strandvägskajen 27, 114 56 ☎:+46 8 660 37 1
Localizado na beira do canal ao ar livre. Com uma linda vista. Ótimo lugar para beber uma taça de vinho ou uma cerveja. Oferecem grandes marcas de cervejas e variado cardápio com opções em frutos do mar.